por Antonio da Silva
Conheci Robson quando entrei num cursinho aos sábados e domingos. Minha sala era a mais lotada e a que mais zoava. Em meio aos “bagunceiros”, ele se destacava: sentava sempre no mesmo lugar e não conversava nem nos intervalos: só saía, tomava água, ia ao banheiro e voltava.
As meninas deixavam bilhetinhos em sua carteira. Às vezes, ele lia, mas, em outras, só jogava fora. Da minha carteira, eu o via e entendia as meninas. Robson era lindo e sempre vinha às aulas usando short estampado, camiseta e chinelo. Tinha braços musculosos, mãos grandes, olhos castanhos e profundos, cabelos encaracolados bem curtos, boca carnuda, coxas grossas e peludas, bunda redonda e um volume enorme entre as pernas... Uau!
Certo dia, na hora do intervalo, todos saíram, e eu permaneci, terminando um exercício de matemática. Robson saiu da sala, fez seu ritual e voltou. Quando me viu, perguntou se eu tinha conseguido resolver a equação. Respondi que sim, e ele me perguntou se eu podia lhe dar uma força. Concordei e passei a ajudá-lo nos intervalos.
Então, aconteceu de um professor faltar. Os demais alunos foram a uma lanchonete em frente à escola, mas eu e ele ficamos conversando, sentados no corredor – e eu, sempre que possível, dava uma olhada pro meio de suas pernas. Com o short de velcro dele, dava até para ver a cueca, que era branca.
Conversamos um tempo, depois fomos tomar refrigerante e fomos ambos ao banheiro, cada um virado para um lado – mas dava pra escutá-lo mijando. Quando terminei e fui sair, Robson me esperava de costas, e, quando cheguei perto dele, soltou: “Antonio, eu tenho uma coisa pra você”. “Sério?”. “Sim, isso aqui! É todo seu, se você quiser”, disse, virando e pegando no pau. Não resisti. Apalpei o pacote, e sua rola foi crescendo. De joelhos, eu a libertei e comecei a chupar. Fiquei espantado do quanto seu pau era grande e grosso.
Em poucos minutos, já tínhamos tirado nossos shorts, cuecas e estávamos de volta ao banheiro, na última cabine. Robson pôs a camisinha, que ficou ultra--apertada em seu pau. Pelo tamanho e grossura dele, eu sabia que ia doer bastante, mas resolvi enfrentar. Passei um pouco de saliva no meu cuzinho e me segurei no vaso sanitário.
Robson abriu minhas pernas, segurou firme e foi enterrando seu cacete. À medida que entrava, eu me contorcia – e foi aí que ele puxou o pau pra trás para, em seguida, empurrá-lo todo de uma vez! Soltei um gemido alto, quase um grito. Ele tapou minha boca: “Doeu, né? Mas fecha a boca que vai doer muito mais, porque vou comer esse seu cu todinho”.
Dito isso, abriu ainda mais minhas pernas e começou a meter num ritmo alucinante. Dava pra sentir o saco batendo na minha bunda. Na sequência, ele se sentou no vaso e me fez cavalgar a tora e, depois, enquanto eu me segurava na parede, ele voltou a meter, com tanta força que chegava a me levantar do chão. Apesar da dor, àquela altura, eu já pedia rola. Era bom dar o rabinho para aquele macho forte, sonho de consumo das meninas.
Logo, ele anunciou o gozo. Senti seu pau vibrando dentro de mim. “Toma no cu, seu safado” – e, num suspiro profundo, retirou o mastro. Virei e fiquei de joelhos, tirei a camisinha e passei a rola melada em meu rosto e lábios.
“Nossa cara, você é muito gostoso. Aguentou minha pica inteira, sem tentar escapar”, disse ele, passando a mão em minha cabeça – e revelou que, além de ter 23 cm de pica, havia tempos que queria me comer e batia punhetas pensando em mim.
Depois desse dia, ficamos ainda mais amigos e passamos a transar sempre que dava. Mesmo agora, anos depois, vou à casa dele, quando ele está sozinho, para relembrar os velhos tempos e nossas “aulas”...