CONTO ERÓTICO


Um teco de prazer

por Julio Marinho

Bom, meu nome é Julio e moro no Rio Grande do Sul com minha família. Certa vez, meu pai ligou para um amigo de São Paulo e perguntou se ele podia me hospedar em sua casa, pois eu iria até lá fazer uma prova. O amigo do meu pai disse que também ia viajar, mas que seu filho ficaria em casa e que, portanto, não havia problema.

Ao chegar em São Paulo, tive de conter um suspiro. Eu era apenas um adolescente na época, e, talvez por isso, meus desejos fossem muito mais intensos do que o normal. Assim, logo que vi Teco, o filho do amigo do meu pai, senti uma excitação percorrer todo o meu corpo. Cinco minutos depois, eu já o havia imaginado em todas as posições comigo.

Meu primeiro dia em São Paulo não teve surpresas. Fui fazer meu teste e voltei tarde pra casa. Ao chegar, Teco abriu a porta pra mim. Estava só de cueca. Mais tarde, percebi que ele só andava assim, seminu. Aquilo me deixou louco. Dormi só depois da terceira punheta.

No dia seguinte, acordei primeiro e fui tomar café. Quando ele chegou na cozinha, não pude conter o olhar. Ele estava de pau duro, com um volume imenso na cueca. Custei a desviar o olhar e, quando o fiz, era tarde: Teco já havia percebido e segurado firme no pau, coçando-o para que eu pudesse vê-lo mais claramente. Sentou-se diante de mim e, com as pernas abertas e o pau tinindo, ficamos conversando. A manhã correu como um pesadelo. Seu corpo era definido e magro, seu rosto de 18 anos, liso e belo, barriga tanquinho, canelas e coxas grossas, um caralho de sonho...

À tarde, fui para a segunda parte da prova. Quando voltei, a coisa estava mais complicada ainda: Teco me chamou para assistir a um filme pornô com ele. Mal tinha começado o filme, ele tirou o pau pra fora e começou a bater uma punheta. Olhei assustado para ele, mas ele me ignorou. Encarei seu pau e vi a cabeça vermelha e inchada, linda e apetitosa. Não conseguia olhar para a tevê. Meia hora de filme havia se passado, quando Teco riu. Vi que ele me encarava. Pôs-se de pé e se aproximou. Apontou o pau pra minha cara e o balançou.

Quis me levantar, mas ele pôs as mãos no meu ombro e me manteve sentado. Tinha apenas um ano a mais, mas era seguro e dominador. Perdi a fala quando ele segurou minha mão e fez um presente com seu pau. Teco tirou minha camisa e puxou minha cabeça até encostar em sua virilha. Pus na boca. Era meu primeiro pau. O gosto era delicioso! Em dois minutos, eu já o lambia desesperadamente.

Ele me deixou chupá-lo à vontade, até que segurou firme em meus cabelos e despejou sua porra em minha boca. Babei e engasguei, mas bebi o leite amargo e excitante. Teco era insaciável: o pau ficou duro mesmo depois de ele gozar.

Cinco minutos depois, ele afundou de novo o pau em minha boca. Novamente o chupei, mas, dessa vez, ele deslizava a mão por minhas costas, procurando o caminho da minha bunda virgem.

Teco me pôs de quatro e lambeu meu reguinho. Sua língua quase me enloqueceu quando me penetrou de leve. Depois, senti os dedos rasgando minha pele. Primeiro um dedo, depois dois.

Então, ele sacou uma camisinha, apertou a cabeça do pau contra minha bunda e enfiou devagar. Senti cada centímetro entrando, lentamente. Gemi de dor. Ele me alisou, me mordeu, me beijou e seduziu para diminui-la, mas, em nenhum momento, pensou em tirá-lo de dentro.

Continuou enfiando, até que sua virilha encostou em mim. Uma nova energia surgiu dentro de mim. Pedi que ele me fodesse o dia inteiro. Sua segunda gozada veio rápido, pois eu era apertado demais para resistir. Não fosse a camisinha, Teco teria me inundado por dentro. Deitamo-nos para descansar. Ele me abraçou por trás e manteve o pau dentro de mim. Era maravilhoso. Depois, tomamos um banho, quando novamente ele me fodeu. Antes de dormir, fui usado mais duas vezes. Ao acordar, mais duas.

Hoje, apesar do pouco tempo que passou, já tenho mais experiência. Hoje, são os rapazes sem experiência que choram minha ausência, pois aprendi como fazer para deixar a saudade batendo forte no coração deles...