CONTO ERÓTICO


Quem traça a esposa leva o marido

por Manoel Sousa

Sempre fui um rapaz discreto, e isso fez com que atraísse a atenção da esposa do meu primo. Sempre que ele saía, eu e ela transávamos.

No entanto, um certo dia, eu e meu primo tivemos que viajar a negócios para São Luís do Maranhão. Quando chegamos, já era tarde, e ficamos no primeiro hotel que encontramos. Só conseguimos um quarto com duas camas de solteiro e ficamos com ele, para dormir logo.

No dia seguinte, resolvemos tudo que tínhamos para resolver e decidimos nos divertir um pouco. Fomos a um bar que estava quase vazio. O ambiente era aconchegante, com pouca luz e um atendimento bem discreto.

De repente, sinto uma mão forte e pesada na minha perna, tocando meus testículos. Olhei rápido, e ele ficou todo sem jeito, me chamando para irmos embora.

Durante a volta para o hotel, eu, muito extrovertido, consegui mudar o clima, como se nada tivesse acontecido, e meu primo pôde relaxar.

Anoiteceu, e, como estávamos exaustos, tomei um banho e me joguei na cama. Estava quase dormindo quando senti novamente aquela mão quente comprimindo meu pau entre os dedos fartos. Resolvi fingir que estava dormindo e sequer me mexi.

Logo, a mão abriu o zíper do meu short e se deteve um pouco. Percebi que meu primo estava apreciando meu, modéstia à parte, belo pau.

Ele não demorou muito – e, de repente, começou a tocá-lo com a língua quente, sugando-o todo pra dentro de sua boca. Impressionante como ele engolia um cacete!

Então, eu “acordei” e, para surpresa dele, comecei a beijá-lo, enquanto terminava de tirar nossa roupa. Era hora de uma ação, digamos, mais selvagem. Joguei meu priminho no chão, de quatro, e, sem pensar duas vezes, passei a língua no seu belo rabinho carnudo, empinado e todo durinho – e o melhor: seria penetrado pela primeira vez!

Louco de tesão, fiquei passando o pau no seu rego, entre uma nádega e outra, deixando meu primo todo excitado. Aproveitei a deixa pra colocar a camisinha rápido e empurrar a vara no cuzinho apertado.

Ele gritou.

Pedindo pra parar, meu primo tentava me empurrar pra sair. “Calma... Não vai doer mais”, dizia eu, e ele com a mão segurando meu pau pelo meio e pedindo pra parar mais uma vez. Parei, mas não tirei de dentro. Ele, entregue e já sem forças, não tentava mais fugir. Não tirei de dentro e, deitado por cima dele, comecei a mexer devagarinho até entrar tudo!

Ele se contorcia e gemia, mas acabou se soltando. Em pouco tempo, já sentava em cima da pica. Mexia, ficava em pé, rebolava – até que pediu para que fizéssemos “copão cheio”: quando meu pau estava todo dentro, ele murmurava e gemia. Olhávamos um para o outro e gozamos ao mesmo tempo. Foi maravilhoso. No dia seguinte, não fomos embora como previsto. Ficamos para fazer tudo de novo.

De volta a nossa cidade, no interior do estado, viramos amantes e agora transamos sempre que temos uma oportunidade, em sua própria casa e sem que a esposa desconfie. Sabe de uma coisa? Prefiro o marido do que ela!