CONTO ERÓTICO


Professor bem-dotado

por Leonardo

Meu nome é Leonardo e tenho 19 anos. Desde cedo, tenho interesse por homens geralmente bem mais velhos do que eu. Talvez por causa de minha aparência – moreno, meio franzino, rosto de moleque –, sempre atraí caras assim. São normalmente ativaços, daqueles experientes, loucos para comer um cuzinho novo e apertado de macho.

Além de tudo, esses caras costumam ser caralhudos. Na primeira vez em que dei pra um dotadão, em São Paulo, onde moro, quase morri de dor. Ele, porém, era carinhoso. Depois de um certo tempo, sentia só prazer e me acostumei a agasalhar paus grandes e grossos. Passei a ter gosto em ser enrabado por uma bela pica!

Estou concluindo o ensino médio, depois de levar bomba dois anos seguidos, sempre em matemática. Só passei este ano por causa das aulas com o Allan, um professor particular que meus pais contrataram e que logo se tornou meu sonho de consumo. Ele tem músculo pra caramba, é muito forte. O corpo foi moldado pelo trabalho duro quando mais jovem. Aí, parece mais natural e ele chega a ter uma barriguinha.

Allan é aquele tipo de machão pesado, cheio de tesão, que exala masculinidade por todo o corpo. Bati altas punhetas pensando ser enrabado por ele, sentir todo aquele peso em cima de mim, me subjugando, me dominando, me fazendo sentir uma puta. Que delícia!

Em uma de nossas aulas particulares, fiquei sozinho com ele. Meus pais tiveram de sair, mas decidiram que eu tinha de ficar em casa para estudar. Foi aí que comecei a arquitetar uma forma de transformar meu sonho em realidade.

Acordei na manhã seguinte bem cedo, vesti uma bermuda e sentei no escritório de meu pai. Allan logo chegou, já com a pasta cheia de papéis e observações que usávamos no estudo. Pirei na hora, e tranquei a porta, com a desculpa de que ninguém nos importunaria. Mal podia esperar para sentir aquela tora dentro do meu rabinho, que logo começou a piscar.

Sentamos em frente à mesa e ele começou a me explicar umas equações, mas eu não conseguia desviar o olhar de seu rosto. Ele notou, me perguntou qual era o problema e eu sorri, um pouco constrangido, um pouco tentando sair daquela situação.

Allan me chamou para perto dele. Eu prontamente atendi. Elogiei seu trabalho como professor e perguntei se poderia lhe fazer um “agrado”, como agradecimento. Ele pôs minha mão sobre sua pica, em cima da roupa, e disse: “Fique à vontade”.

Foi a deixa que eu estava esperando. Abri o zíper de sua calça. De lá, saltou um caralho meia-bomba, mas imenso, grosso, com veias e uma cabeça rosada que já babava.

Não tive dúvidas. Meti minha boca lá com gosto e chupei como se fosse o último cacete do mundo, arrancado gemidos com a voz grossa de Allan enquanto sentia aquela tora endurecer, crescer ainda mais e invadir minha boca. Eu engasgava tentando engolir tudo, mas não desistia! Era delicioso sentir o pau do meu mestre melando minha boca e tomando conta dela!

Quando me dei conta, o professor safado já tinha tirado a camisa. Pouco depois, já estava totalmente pelado na minha frente. Forte como era, afastou minha boca sedenta do seu pau, me pôs no colo e me carregou até a mesa. Já estava com a camisinha a postos.

Allan me pôs de frango assado e meteu a língua grossa no meu reguinho. Caralho, fui ao céu! Era uma maravilha ver aquele macho lambendo meu cu, preparando para enterrar a tora toda no meu rabinho de menino.

Não demorou muito até que ele abrisse minhas pernas e dissesse, com sua voz grossa e gostosa: “Agora, meu aluninho vai ter o cu rasgado. É pica que você quer, veadinho? É pica que você vai ter. Só vou parar quando arrebentar todas as suas pregas”.

Disse isso e começou a meter aquela tromba sem dó no meu cu desprotegido. Doeu, e eu comecei a implorar pra ele meter mais devagar, mas ele não me ouvia. Continuou enfiando, enfiando. Estava se deliciando de prazer. Dominado por aquela visão maravilhosa, nem pensei em sair dali. Resolvi aguentar tudo e dar prazer para aquele touro que me comia!

Allan meteu até eu sentir suas bolas batendo na minha bunda. Eu já era dele, não tinha mais como resistir. De repente, a dor se transformou em prazer e ele começou um vaivém delicioso. De vez em quando, tirava o pau, via meu cuzinho todo arregaçado e metia tudo de uma vez. Fez isso muitas vezes, e eu via estrelas!

Então, deitou-se na mesa, sem tirar o pau de mim e me comeu de ladinho. Disse que queria ver seu aluno preferido gozar com um caralho no cu. Não me fiz de rogado. Enquanto ele metia, eu batia uma punheta no meu pau, duro como pedra. Gozei pra caramba! Aí, ele tirou a vara grossa da minha bunda e gozou no meu peito, soltando um gemido alto.

Decidimos tomar banho, e ainda dei pra ele no chuveiro mais uma vez. Allan se mostrou inesgotável e me comia em todas as aulas. Viramos amantes e agora, mesmo depois de formado, frequento suas “aulas”, pra matar a saudade e o tesão doido do meu querido mestre.