por Edeilson Rodrigues
Moro em uma pequena cidade do interior paulista, perto de uma plantação de eucaliptos, e sempre ficava no maior tesão ao ler revistas de contos eróticos. Eu me perguntava se aquilo que contavam acontecia mesmo. Até que um dia...
Tudo começou quando, numa certa manhã, eu estava excitado lendo uma de minhas revistas. Fiquei na maior vontade, mas, como ainda era cedo para sair “à caça”, resolvi tomar um banho frio e andar, pra ver se o tesão passava.
Comecei a passear pela plantação de eucaliptos tentando não pensar em nada – mas a vontade de trepar não me deixava em paz. De repente, escuto um barulho vindo bem do meio da plantação e segui na direção dele, para ver o que estava acontecendo. Para minha surpresa, ali, por detrás de uma árvore, tive uma das visões mais maravilhosas da minha vida. Um negro, de 1,90 m e uns 85 kg, se masturbava, solitário. Era um lenhador.
Quando ele se vira na minha direção, o susto. O pau era imenso! Devia ter uns 25 cm e bem grosso. Praticamente um pedaço de madeira queimada. Eu, com aquele tesão, não podia reagir de outra forma: minha boca salivava, com vontade de abocanhar aquele mastro.
A vontade era tanta que, sem querer, fiz um barulho e fui descoberto por ele! Fiquei com um medo do cão, mas ele simplesmente me chamou para perto. Sem reação, eu me limitei a obedecê-lo e, quando vi, já estava mamando aquele pau com cheiro de suor. O odor do saco era intenso, mas só me fazia desejar mais aquela madeira preta.
Em um movimento brusco, o lenhador me puxa pra cima e me dá um beijo de tirar o fôlego. “Vou arrombar seu cu agora”, diz ele. Senti uma vontade enorme de ter aquilo tudo dentro de mim, mas meu rabo também piscou com receio – no entanto, eu não tinha escolha.
Saquei a camisinha do meu bolso e encapei o pau monstruoso com a boca. Só então tive a real noção do tamanho daquela jeba e fiquei com medo de ser arrombado. O lenhador, porém, não me deixaria partir sem se saciar.
Em poucos segundos me pôs de quatro, lubrificando meu cuzinho com a língua grossa e cheia de saliva. Estava tão gostoso que nem percebi quando ele começou a roçar o pau na entrada. Quando a cabeça encostou, senti um enorme prazer, mas isso não ia durar.
A chapeleta começou a entrar, e eu dei um grito alto. Ele não se intimidou e deu um tapa na minha cara, dizendo: “fica quieto”. Curiosamente, aquilo me deixou louco de prazer e comecei a rebolar pra ele, doido para sentir aquela jeba preta entrando e saindo do meu cu como um serrote separando madeira.
Quando dei por mim, aquele deus de ébano já estava num vaivém alucinante e gritando que ia gozar. Senti o cacete pulsando dentro do meu rabo e, quando ele saiu, vi que a camisinha estava cheia de sangue. O filho da mãe tinha me arrombado! Mas, em agradecimento, ele bateu uma punhetinha pra mim. Voltei pra casa largo, mas feliz!