por Fábio Palmeira
Já fazia 19 anos que minha irmã havia sido expulsa de casa, em Colônia Leopoldina, interior de Alagoas, por engravidar de um fazendeiro da região. Passou todos esses anos em Manaus e, há uns meses, retornou para casa com seus dois filhos, Wilk e William. Fiz uma arrumação para recebê-los e, como meu quarto era o maior que havia, tive de dividir espaço com meus sobrinhos.
Wilk e William são dois rapazes gêmeos de 18 anos, com barbas bem ralas, cabelos loiros e lisos, olhos azuis, peitos largos e com finos pelos que descem uniformemente para o abdômen, misturando-se com os pubianos. Também observei suas mãos grandes e fortes, e eles são altos e robustos.
No entanto, uma coisa me deixou especialmente confuso e impaciente: os volumes entre suas pernas. Como eles não usam cuecas por serem alérgicos, deixam dois enormes membros grossos por baixo da bermuda, balançando no ar.
Desde que chegaram, sempre tentei disfarçar meus olhares. Fingia que não via nada, mas, muitas vezes, antes de dormir, os gêmeos tiravam toda a roupa para vestir o pijama – e eu ficava sempre de pau duro, não podia evitar. Com certeza, eles percebiam minha inquietação e minha agonia, mas nada demonstravam. Afinal, são meus sobrinhos!
Até que, num certo sábado, por volta da meia-noite, todos haviam saído de casa, inclusive Wilk e William, para ir a um bar da cidade. Fiquei sozinho e resolvi aproveitar para assistir a um filme pornô gay no quarto.
Tirei a roupa e comecei a bater uma gostosa punheta – quando alguém abre a porta da sala. Eram Wilk e William! Estavam eufóricos. Deviam ter bebido uns drinques na festa e pedido a chave para meu pai.
Para não ser pego no flagra, comecei a vestir a cueca rapidamente, mas não deu tempo... Wilk entrou no quarto, enquanto o irmão ainda fechava a porta da sala. Fui surpreendido com a boca na botija, de pica dura e com a tevê ainda passando o filme.
Ao contrário do que eu imaginava, Wilk, porém, ficou extremamente excitado. Em segundos, vi sua mala crescer espantosamente – e estremeci quando ele me perguntou se podia assistir e chamar William. Sem pensar muito, concordei. Nós nos organizamos em frente à tevê, eu no meio e cada um dos gêmeos de um lado.
Eles não aguentavam mais de tanto tesão. Wilk tirou o short, revelou um pau absurdo de uns 26 cm de comprimento e começou a se punhetar. Em seguida, eu e William também.
A essa altura, não podia simplesmente ficar olhando. Tinha de sentir aqueles caralhos em mim, no meu cu, na minha boca. Pressentindo meu desejo, William levantou e bateu a rola enorme na minha cara. Que deboche! Não aguentei e meti a boca!
Não demoramos a tirar todo o restante da roupa que sufocava nossos corpos em brasa. “Engole essa vara, tio, que é toda sua!”, dizia William, enquanto o irmão cuspia no meu rabo e na cabeça de sua piroca.
De joelhos no chão, eu chupava a pica de William, que estava sentado na cama, e metia o dedo no seu cu. Que cuzão! Atrás de mim, Wilk começava a invasão no meu pobre rabinho. Sem dó, foi metendo todo o cacete, centímetro por centímetro, rompendo minhas pregas, me rasgando, enquanto me tocava uma punheta.
Ao mesmo tempo, William, agora mais solto, levantou suas pernas e empurrou minha cabeça de encontro ao seu buraquinho. Com a pica do irmão atolada dentro de mim, bastou minha língua encostar em seu cu gostoso e largo pra eu gozar um litro de porra no chão.
Daí pra frente, a noite era apenas uma criança. Fizemos 69, beijamos, sussurramos de prazer, gozamos batendo punheta. Foi uma noite de puro sexo entre machos. Passamos a fazer isso todas as noites, antes de dormir. Era uma vida gostosa, cheia de sacanagem. Infelizmente, depois de quase um mês, vim morar em Maceió para fazer um cursinho pré-vestibular e deixei tudo pra trás – mas morro de tanto tocar punheta me lembrando de meus sobrinhos...