por Alysson de Oliveira
leitor
Todas as férias e na maioria dos fins de semana, ele ia lá pra casa e passava uns dias. Magrinho, de 1,75 m e mais ou menos 60 kg – do jeitinho que eu gosto! –, calado e quietão, quase não se manifestava, mas eu, direto, me pegava olhando para ele, de longe. O rapaz andava pela casa sempre sem camisa e costumava usar uns shorts minúsculos que só de olhar, putz, eu pirava! Parecia até que ele fazia de propósito...
Um dia, ficamos eu e ele sozinhos em casa, e ele foi tomar banho. Aí, não aguentei: fui olhá-lo pela fresta da porta do banheiro. Foi meu dia de sorte! Ele estava se masturbando... E que lapa de cacete ele tinha! Foi muito bom ver aquilo, e pareceu que, por alguns minutos, ele sabia que eu estava ali, observando.
Bom... Uns dias se passaram, e, em um dos feriados prolongados, cheguei do serviço e todos estavam se arrumando para passar uns dias em Camburi – mas, como eu precisava trabalhar no dia seguinte, decidi ficar sozinho por três dias e descansar.
Ledo engano. Depois de algumas horas, quando saía do banho, tocou a campainha. Eu me enrolei na toalha e, ao abrir a porta, levei um susto. Era ele, meu enteado lindinho. Disse pra ele que a mãe tinha ido viajar e que eu estava sozinho. Para minha surpresa, o gatinho respondeu, com um sorriso safado: “Já sabia. Por isso, vim”.
Fiquei quieto por alguns instantes, sorri e fui para o quarto me vestir. Ele me seguiu e ficou na porta do quarto, me olhando com uma carinha linda. Pediu a toalha e foi tomar banho com a porta aberta, coisa que nunca havia feito.
Depois disso, jantamos e fomos dormir. Coloquei um colchão no chão para mim e me deitei, mas ele não ficou na cama. Levantou-se, tirou a roupa e se deitou ao meu lado, com o cacete duro feito rocha – e grande, de 21 cm!
Meu enteado, então, olhou pra mim e disse: “Cai de boca, que é isso que você quer há um bom tempo”. Parecia um sonho! Não pensei duas vezes e fui logo engolindo aquela tora grossa. Fiquei um tempão sugando o mastro, enquanto ele gemia muito e dizia coisas safadas a cada chupada.
Depois de um tempo, o rapazola me segurou firme, me jogou de bruços na cama e cuspiu no meu cu e no pau dele. Achei que não fosse aguentar aquela rola enorme, mas ele nem me deu tempo de pensar: enfiou de uma só vez, me segurando forte! Dei um grito! Fiquei até sem ar – mas não queria saber de mais nada, só daquele cacete duro e quente! Trocávamos de posição direto, e ele já bombava gostoso, me beijando. Até chupou meu pau e meu cu, deliciosamente. Fiquei surpreso com o que o mocinho sabia fazer!
Para finalizar a noite, ele segurou firme no meu cabelo e gozou, gozou muito na minha cara, batendo seu pau no meu rosto melado. Achei que eu tivesse ganhado o fim de semana... Que nada! Ganhei a vida: dois meses depois, me separei da mãe dele, e estamos juntos há um ano e meio. Meu sonho se tornou realidade.