CONTO ERÓTICO
por Oswaldo Luiz Macedo Barbosa
Quando eu era um adolescente, fui surpreendido por uma cena que jamais saiu da minha memória: meu tio – na época, namorado de minha tia caçula – peladão, com a rola imensa no meu quarto.
Só depois de eu olhar bem, ele perceber e passar o susto, ele me contou o que houve. Enquanto eu estudava no meu quarto, ele e minha tia transavam no banheiro. Escutaram a porta da sala se abrindo: era minha mãe, que chegava. Só deu tempo de ele entrar no meu quarto e minha tia trancar o banheiro.
Enquanto me explicava o ocorrido, ele se vestia e, posteriormente, deitou-se na minha cama, fingindo dar um cochilo para que minha mãe não desconfiasse de nada. Eu o olhava. Percebia que sua rola ainda estava dura, talvez por não ter gozado. Foi a primeira e última vez que vi aquele caralhão, até que...
Oito anos mais tarde, ele e minha tia já eram casados. Sem filhos, moravam no interior do estado e vieram à minha casa por conta do falecimento de meu avô. A família era pequena: só minha tia, minha mãe, meu pai, tio e avó.
Foi uma experiência triste, mas, em certo momento, eu já não aguentava mais aquele clima causado pelo velório na capela e disse que voltaria pra casa.
Minha mãe e minha tia estavam consolando minha avó e meu pai me deu um dinheiro para o táxi, dizendo que permaneceriam ali, se acaso minha avó precisasse de cuidados médicos. Meu tio, porém, imediatamente se prontificou a me levar de volta, até porque precisava tomar um banho.
Durante o trajeto, nós praticamente não nos falamos e, ao chegar em casa, ele foi para o banheiro, tirou a roupa e seguiu pro chuveiro.
Quando, por acaso, passei pelo corredor, observei que a porta estava aberta e, do meu quarto, pude ver que os anos praticamente não passaram para o meu tio. Havia pouca diferença entre aquele “coroa” e o jovem que havia entrado de rola dura no meu quarto havia oito anos.
Ele notou que eu fiquei olhando e me disse, inocentemente (eu achava): “Renato, vem tomar uma ducha... Afinal, todo esse clima de velório, esse baixo astral... Nem conversamos direito. Aí, a gente bota o papo em dia que eu tenho pouco tempo mesmo. Tenho que voltar ao velório”.
Não pensei duas vezes. “É agora que eu vou ver aquele caralhão novamente. Vou aproveitar”, disse comigo mesmo.Quando chego ao banheiro, para minha decepção, meu tio saía enrolado na toalha, dizendo: “O banheiro é todo seu”.
Minha fisionomia mudou por completo, e ele percebeu. Deu um risinho e saiu. Falava qualquer coisa pra mim, e eu nem prestava atenção. Só queria que ele fosse embora, já que não ia rolar nada. Ele falava e falava, e eu não ouvia.
Acabei de tomar banho, enrolei-me na toalha e fui para meu quarto me trocar. Quando entro, encontro meu tio com o pau duraço e com as roupas na mão: “Esta deve ser a imagem que você guarda de mim, não é? Eu não esqueço teus olhos de menino querendo chupar meu pau feito um grande e gostoso pirulito. Não podia fazer nada por você naquela época. Por isso, continuei excitado, a ponto de gozar na cueca. Agora, não. Você cresceu, já é um homem e teu corpo aguenta tudo que você quer. Eu sempre quis satisfazer teu desejo, que pode ser realizado agora ou nunca. Seus olhos são os mesmos, teus desejos são os mesmos, os meus desejos também. Venha, guardei pra você esse pirulitão. Há oito anos, você me salvou de um flagrante. Aqui, está sua recompensa. Toma!”, dizia ele, balançando a pica com a mão.
Não quis saber mais de nada. Mamei, mamei, mamei... Como era gostoso o pirulitão do titio! Ele me levantou, me beijou a boca, depois me abraçou forte e me virou em direção ao banheiro. Pôs minha cabeça quase dentro da privada e arrebitou meu cu. Lambeu, lambeu, cuspiu, molhou bem.
Eu não agüentei e pedi: “Me come, tio, me fode. Enfia essa pica no meu cu, enfia sua pica em mim. Sonho com isso faz anos!”. “Toma, toma, meu garotinho, meu veadinho. Dá esse cuzinho pro teu titio, me deixa te descabaçar do jeito que você sonhou. Toma pica, menino rebelde!”.
Ele me comeu muito, e eu com a cara na privada e o cu pra cima. Depois, transamos no box e, por último, na minha cama, onde tantas vezes sonhei ser enrabado por ele.
Titio me comeu de frango assado e, quando eu gozei sobre minha barriga, ele retirou toda a minha porra e enfiou no meu cu para lubrificá-lo ainda mais. Depois, enterrou a pica de uma vez só! Quase perdi os sentidos!
De repente, ele pega uma caneta grossa que estava sobre a cama e enfia junto com sua pica no meu cu arregaçado. Estocava ainda mais forte... Gozei novamente, e ele tirou a pica do meu cu, deixando lá o canetão. Em seguida, gozou fartamente na minha cara e lambeu a porra toda, deixando-a limpa.
Depois, com as mãos, abriu minha boca e cuspiu dentro dela toda a porra que havia gozado. Parecia uma ave alimentando seu filhote. Foi uma delícia! Depois, ele foi tomar outro banho, despediu-se e prometeu voltar mais umas vezes à capital para mais fodas. Estou esperando ansioso!