CONTO ERÓTICO


Férias no sítio

por Warley Fernandes

Era outono, e, como eu estava de férias, fui passar um tempo no sítio de meus avós... Assim que cheguei, fui recebido pelos dois – mas havia mais uma pessoa que me chamou muito a atenção. Era André, o novo peão que ajudava meu avô nos afazeres. Assim que o vi, meu coração disparou e meu cuzinho deu aquela piscadinha.

André usava botas, uma camisa aberta com os pêlos do peito saindo pra fora e uma calça superapertada que mostrava todo o volume de seu cacete. Eu arriscava dizer que tinha 22 cm ali, e grosso. Eu o olhei de cima a baixo. Ele percebeu e deu aquele sorriso sacana, mas nada mais aconteceu e fui tomar banho, pois já era tarde.

Depois que me banhei, vesti meu pijama, uma blusa e um shortinho bem colado, deixando minhas nádegas bem expostas. Em seguida, fui à varanda, pois ouvi um barulho de água. Parecia que alguém estava se banhando, e minha curiosidade foi maior.

Ali perto, havia um riacho, e, quando cheguei, não acreditei no que vi: era André nuzinho, tomando banho. Fui à loucura e fiquei ali parado. Até bati uma punheta!

Quando ele terminou, saiu do riacho, e, apesar da noite e da água fria, pude observar que seu cacete era mesmo grande e bem apetitoso. Fui pra casa pensando mil coisas e só consegui dormir altas horas da madrugada...

No dia seguinte, decidi ir à luta! Dei várias brechas pra ele, e ele se fazendo de desentendido. Acabei desistindo, e os dias foram passando.

Até que, num certo dia, acordei mais cedo porque vovô havia me pedido para alimentar as galinhas no celeiro, que ficava um pouco afastado. Eu obedeci e fui em direção ao celeiro – mas sem perceber que André estava atrás de mim.

Abri a porta, fui até o fundo, alimentei as galinhas e... Quando vi, a porta estava trancada! Achei estranho – e, quando me virei, já preocupado, dei de cara com André só de cueca branca, me chamando. Meu coração disparou.

Não podia perder aquela oportunidade e fui ao seu encontro. Ele me pegou em seus braços e me tascou um baita beijo na boca! Fiquei sem fôlego. Foi quando ele pegou minha mão e disse:

– Vem. Vou te mostrar o que tem de melhor nesse sítio!

Eu fui. No canto do celeiro, tinha um monte de palha. Era onde ele costuma tirar uma soneca de vez em quando – e já estava tudo preparado.

André me abraçou e me beijou. Foi tirando minhas roupas lentamente, apreciando cada curva do meu corpo.

– Esperava por esse dia desde quando você chegou ao sítio. Assim que o vi, disse a mim mesmo que você seria meu – disse ele.

Eu respondi que tinha pensado a mesma coisa. Então, caí de boca no seu cacetão. Chupei bastante, e ele lambeu meu cuzinho até deixá-lo todo lubrificado com sua saliva.

Foi, então, que pôs uma camisinha no cacete e foi me penetrando bem devagar, para não me machucar. Trepamos em todas as posições: de ladinho, de quatro, frango assado, etc.

Quando finalmente ia gozar, André tirou o pau do meu rabinho e me pediu pra virar, sujando todo o meu rosto com sua porra. Ficamos alguns minutos ali, nos acariciando, até que ouço minha avó gritando. Visto correndo minhas roupas e lhe dou um beijo gostoso.

Foram várias noites e manhãs assim, até que minhas férias acabaram – mas nos tornamos amantes, e todas as vezes que tiro férias, ou quando é feriado, vou ao sítio de meus avós só pra ver André, meu peão.


Obs.: recomendamos práticas seguras em todos os contatos sexuais