CONTO ERÓTICO



Entrega especial


Na época, eu era apenas um adolescente... certo dia, meus pais resolveram passar um fim de semana na casa da minha avó. Como, na segunda-feira, eu faria um prova, resolvi ficar.


por Lupércio A. de Moura Martins, Leitor


Antes de viajar, mamãe havia deixado o almoço pronto: eu só precisava esquentar. Tudo bem. Eles viajaram, comecei a estudar e, quando a fome bateu, fui ver o almoço e... Simplesmente não gostei! Resolvi, então, ligar para um restaurante e pedir uma marmita. Tentei alguns lugares, até que, em um deles, uma voz máscula atendeu o telefone.

Como de praxe, perguntei quais eram as opções, sobremesas, enfim... Fiz várias perguntas - mas, na verdade, o que eu queria era conversar com o atendente por mais tempo, pois aquela voz grave me deixava excitado. Sem ter mais o que perguntar, resolvi dar a cartada final. Com a voz trêmula, perguntei se ele, o dono da voz, entregaria a marmita. "Não, eu não entrego", respondeu ele, "mas, como a moça que entrega não está e vai demorar, poderia entregar". "Por favor, faça essa gentileza. Estou com muita fome", respondi prontamente.

Do outro lado da linha, a voz pareceu ter percebido o duplo sentido. "Tudo bem. Daqui a uns 15 minutos, estarei aí". Fiquei apreensivo. Não demora muito, e a campainha toca. Abro a porta e dou de cara com um rapaz alto, másculo, moreno e que parecia ser dono de um pau enorme, dado o volume que se destacava na calça apertada. Eu era praticamente o seu oposto: loiro, pele clara, olhos verdes e boca carnuda e avermelhada, graças à minha herança italiana - e, como dizem, os opostos se atraem.

Pedi que entrasse e pusesse a marmita sobre a mesa, o que fez prontamente. Enquanto ele adentrava minha casa, aproveitei para observar seu corpo e os dedos grossos e longos. Peguei o dinheiro e, na hora de pagar, propositadamente alisei sua mão. Ele correspondeu. Em total descontrole, puxei-o ao meu encontro e dei-lhe um forte abraço, tão forte que cheguei a sentir o sexo dele colado em meu corpo.

Comecei a beijá-lo. Desci pelo peito musculoso, e cada vez mais, até chegar ao zíper. Quando fiquei de joelhos para chupar o enorme cacete que se insinuava na cueca, perguntei se ele estava com pressa. Ele respondeu que era sua última entrega e, portanto, sairia mais cedo. Voltei ao trabalho, agora mais excitado em saber que teríamos bastante tempo. Pus o mastro pra fora e comecei a chupar. Cada vez que sugava aquele pênis, ele crescia um pouco mais na minha boca. O tesão tomou conta de nós, e nem conseguimos chegar ao quarto.

Tudo aconteceu no corredor mesmo. Graças à minha inexperiência, o atendente-entregador logo tomou as rédeas do jogo e pediu que eu ficasse de quatro. Com a delicadeza de um príncipe, começou a beijar a minha bunda. Sua língua penetrava meu buraquinho e me lubrificava com saliva. De repente, ele pegou aquele pau enorme e, bem devagarzinho, começou a penetrar. A cada centímetro que entrava, mais prazer eu sentia. Já não sabia se gritava ou chorava de tanto prazer, uma mistura deliciosa de dor e tesão. Transamos em todas as posições possíveis, até que ele resolveu gozar dentro de mim.

O líquido morno inundou meu rabinho, e eu logo jorrei minha porra sobre o chão. Selamos nossa despedida com um beijo, peguei a marmita e ele foi embora. No outro fim de semana, liguei para o restaurante e soube que ele não mais trabalhava lá e que sua última entrega havia sido a do fim de semana anterior (a minha!). Fiquei decepcionado, mas, até hoje, me masturbo pensando naquele que tirou meu selo...