CONTO ERÓTICO


Duas varas para Douglas

por Daniel Escupatto

Olá, meu nome é Douglas. Tenho 23 anos e tenho um namorado de 33, o Rogério, que me ensinou a transar e a amar. Certo dia, Rogério sugeriu que fizéssemos sexo a três. Eu também tinha muita vontade e aceitei, mas com uma condição: que o rapaz fosse tão roludo quanto meu namorado. Era uma tarefa difícil encontrar tal homem, já que meu namorado tem uma rola de 24 cm – mas ele começou a procurar...

Colocamos anúncios na internet e em revistas. Logo, começaram a chover propostas. Então, surgiu o Plínio. Ele enviou uma foto do pau. Não podíamos ver o rosto, mas, ao analisar a foto, aceitei. Por incrível que pareça, era um varão maior que o do Rogério. Escrevemos pra ele e trocamos telefone.

Combinamos o encontro e, no dia, ele chegou. Era moreno, mais baixo que eu, mas com o corpo firme. Sua calça era recheada e impossível de disfarçar. Logo, eu estava tão atiçado que comecei a alisá-lo. Vi seu volume crescendo sob o tecido, grosso e comprido como um tronco.

Rogério nada fazia: apenas assistia. Logo, Plínio abriu a calça e deixou que a cabeçorra saltasse pra fora. Era imensa e vermelha. Puxei aquele mastro pra fora e abocanhei com vontade, ouvindo o gemido que escapou da boca dele. Abri a boca e deslizei até a base do pau. Pus tudo na garganta. Ele adorou.

Quando abri os olhos, vi o pinto enorme de Rogério ao lado do de Plínio. Eles se beijavam. Agarrei o pau do meu namorado e o chupei, segurando ambos nas mãos. Estavam duros como pedra e eu os chupava, babava e gemia como uma putinha insaciável.

Plínio sentou-se no sofá, dominado pelos beijos de Rogério. Então, meu namorado caiu de joelhos ao meu lado e, juntos, lambemos e chupamos aquela vara quente por mais de meia hora. Plínio era machão e sequer tocava em nossos pintos, mas adorava que fizéssemos tudo com ele. Era um aproveitador, mas tinha o que oferecer em troca.

Logo, estávamos todos nus e eu me sentia o mais feliz dos gays. Tinha dois monstros imensos ao meu lado, prontos para me penetrar. Os dedos de Plínio começaram a brincar na minha bunda, alisando-a e dando beliscões. Rogério abria minhas nádegas para que os dedos ágeis de Plínio me penetrassem. Então, senti dentes roçarem na minha pele arrepiada. Mordidas breves e firmes puxavam minhas nádegas enquanto dedos curiosos me massageavam por dentro. Eu gozava sem gozar...

De repente, Plínio, senhor do momento, segurou firmemente minha cabeça e levou-a até seu colo. Abri-a o mais que pude e abocanhei-o, deixando-o escorregar até a garganta. Ele era quente e duro!

O corpo familiar de Rogério me agarrou por trás. Senti o pinto roçar na entrada no meu cuzinho ávido. Abri mais as pernas enquanto Plínio estuprava minha boca com violência. Meu grito foi abafado por toda aquela carne entalada na garganta quando Rogério me penetrou com sua vara firme e dura. Seu mastro entrava e saía, me levando à loucura. Plínio segurou minhas pernas para Rogério, que, com as mãos, abria mais ainda minha bunda pra ele. Dedos solícitos me arregaçaram, mostrando que eu era capaz de suportá-los juntos. Plínio entendeu o recado.

Virei-me no sofá, agarrando Rogério e o beijando, enquanto rebolava sobre seu mastro. Plínio veio por trás e passeou a mão pela minha bunda e pelo saco do Rogério, que estremeceu. Sua língua desceu e lambeu bunda e saco ao mesmo tempo. Depois, com sua vara em riste, apontou na entrada da minha bunda.

Rogério estava lá dentro. Então, eu senti o pinto de Plínio entrando. A dor súbita me fez uivar, mas Rogério calou-me com um beijo, me roubando o ar enquanto a vara grossa de Plínio abria caminho junto ao pau dele. Em dois minutos, éramos os três uma só pessoa!

Plínio bombou sua rola dura cada vez mais rápido. Senti minha carne sendo rasgada enquanto ambos me xingavam e submetiam às suas vontades. Não podia resistir por mais tempo. Então, um grito subiu da garganta de Plínio. Arrancou sua vara, tirou a camisinha e apontou o jorro de porra quente pra minha cara. Seus jatos me lavaram, dando a Rogério o tesão para socar até encher de porra a sua camisinha lá dentro.

Eu fiquei ali, usado e abusado, encarando aqueles dois instrumentos de prazer ao meu lado. Sugeri um banho e fomos os três para o banheiro. Lá, tivemos nossa segunda transa – e muitas outras vieram. Plínio foi um ótimo amante por alguns meses, até que arrumou um namorado e, apaixonado, tornou-se fiel – mas o que vale, no final, é a aventura...