por André Otaviano
Foi uma surpresa quando cheguei um dia em casa e ouvi minha mãe dizer que meu primo Lucas, que morava no interior, havia se metido em algumas encrencas e viria passar algum tempo conosco em casa. Comprou uma caminha desmontável e colocou no chão, ao lado da minha.
Minhas memórias do Lucas não eram das melhores, quando éramos crianças. Brigávamos demais, pois ele era maior do que eu e vivia me batendo. Quando foi embora para o interior, dei graças a Deus.
Mas agora o filho da puta iria voltar. Pensei que seria pior do que imaginava, pois ele teria que dormir no meu quarto, já que não tinha outro. Até então, eu jamais imaginaria que poderia me tornar gay. Era macho e saía com muitas garotas, sempre com muita exigência.
Lucas chegou. Logo de cara, vi que teria problemas com ele. Dito e feito. Ele não tinha educação alguma, continuava tirando sarros comigo, me provocando, mexendo com as garotas da rua, folgando com os rapazes. Na primeira noite, quando fui para o quarto, encontrei-o deitado na minha cama. Disse a ele para sair, mas ele riu, arrancou o short, ficou pelado e disse:
– Tenta me tirar daqui e eu enfio o pau no teu cu.
Senti um ódio imenso, mas deixei quieto. Deitei no chão e adormeci. No dia seguinte, acordei sentindo algo estranho. Quando abri os olhos, Lucas estava sobre mim, ajoelhado entre meu pescoço e esfregava o pau na minha boca. Arregalei os olhos e, quando gritei, a cabeça dura escorregou pra dentro da minha boca. Saí de debaixo dele, cuspindo e xingando, enquanto ele caía na risada e saía do quarto. Naquele dia, não nos falamos e não tive coragem de contar à minha mãe o que havia acontecido.
Novamente, chegou a noite. Entrei no quarto e o encontrei nu, de pau duro, deitado na minha cama vendo uma revista pornô. Não disse nada, pois não queria falar com ele – mas como ele não se levantou, falei para sair da minha cama. Novamente, ele sorriu e aumentou a velocidade da masturbação. Gozou no meu colchão, garantindo que eu ficasse no chão mesmo. Antes de dormir, ouvi Lucas dizer:
– Vou fazer você virar o maior veadinho da cidade.
Mandei-o tomar no cu e dormi. Acordei engasgado. Abri os olhos e vi que minha cabeça estava presa entre as pernas de Lucas e seu pau entrava e saía de minha boca. Tentei me livrar, mas estava bem preso. Tentei mordê-lo, mas ele era muito grosso e eu engasgava cada vez que ele enfiava. Com os olhos em lágrimas, ouvi que ele ria de mim, segurando minha cabeça e socando fundo na boca.
Chorei em silêncio, com ódio de ser vítima daquele filho da puta. Chorei até que ouvi seus gemidos aumentarem. Sabia o que estava acontecendo e, em desespero, tentei sair daquela situação, mas então senti o líquido quente e amargo da sua porra invadir minha boca. Não imaginava que alguém pudesse gozar tanto, quase cinco vezes mais do que eu costumava gozar. Senti minha boca se encher de porra e escorrer pela minha cara, misturando-se às lágrimas enquanto muito descia pela minha garganta.
Ele me libertou, ainda rindo, e voltou para sua cama. Fiquei no chão, engasgado e cuspindo, xingando, até que ameacei contar tudo para minha mãe. Ele riu mais ainda. A situação era clara. O que eu falaria pra ela?
No dia seguinte, à noite, tive medo de dormir. Fiquei acordado até a madrugada, temendo ser atacado novamente. Adormeci às 3 da manhã.
Novamente, acordei assustado. Dessa vez, vinha uma dor por trás. Senti sua mão tapar minha boca, enquanto ele enfiava o pau fundo na minha bunda. Tentei berrar com todas as minhas forças, mas ele tapou minha cara com o travesseiro, apertando-o contra a cama.
Senti que perdia o ar da respiração. Fiquei mole e senti a dor diminuir. Minhas pernas não me obedeciam mais. Ele as abriu, jogando-as para os lados, enquanto se erguia pelos braços e caía novamente, enterrando o pau em mim. Minha bunda estava aberta e doía, mas algo começou a crescer lá no fundo.
Foi tão lento que não percebi. Quando vi, ele já havia tirado o travesseiro da minha cabeça e se deitado sobre mim. Segurava meus braços para me controlar, mas seu pau entrava e saía o tempo todo.
Ele falava no meu ouvido, sempre rindo, dizendo que já sabia que eu era um veadinho. Eu queria negar, mas, cada vez que tentava, ele me socava fundo, e minhas palavras viravam gemidos de tesão e dor.
Eu já havia transado antes com muitas garotas, mas nunca havia feito o que ele fazia comigo. Quando percebeu que eu havia parado de resistir, começou a brincar comigo ao bel-prazer. Logo, enfiava os dedos, arregaçando meu rabo, depois ria, enfiando novamente o pau e socando.
A dor foi-se embora, e um prazer imenso começou a tomar conta de mim. Logo, eu mesmo virava as pernas para os lados e pedia para ele enfiar mais fundo, segurando sua cintura e puxando-o de encontro ao meu corpo.
Senti Lucas estremecer quando gozou a primeira vez. Pensei que tinha acabado ali, mas ele apenas descansou dentro de mim alguns minutos e voltou a erguer minhas pernas, arremetendo com a mesma vontade de antes. Eu nunca tinha visto isso antes e me senti um impotente diante de toda aquela potência. Olhei o relógio. Já fazia mais de uma hora que estávamos transando.
Por fim, me entreguei por completo àquela humilhação deliciosa. Fiquei de quatro para ele e levei tapas na bunda. Pensei que isso me ofenderia, mas logo eu rebolava pra ele, enquanto sua mão estalava na minha bunda branca, colorindo-a de vermelho vivo. Enfiava os dedos na minha boca e puxava meus cabelos com força, forçando ainda mais o pau dentro de mim. Lucas me xingava e dizia que eu nunca mais conseguiria foder uma mulher.
Seu segundo gozo veio como uma explosão. Arrancou o pau de dentro de mim e gozou nas minhas costas, novamente um rio de porra que eu não entendia como podia acontecer. Era como se ele fosse inesgotável. Naquela mesma manhã, acordei com ele me fodendo. Novamente, me comportei como um veadinho.
Lucas passou três meses na minha casa. Desde aquele dia, todas as noites ele me fodeu. Às vezes quatro ou cinco vezes por noite, mais duas ou três durante o dia. Aprendi tudo com ele. Dei em todas as posições, chupei de todas as formas, aprendi a engolir porra quando ele gozava e mijo quando ele acordava de manhã e tinha preguiça de se levantar pra mijar.
Aprendi a levar tapas e xingos e também a levar mãos e pés na bunda. Enfim, Lucas fez tudo o que quis comigo, sem restrições. No dia em que ele foi embora, perguntei o que ele havia feito para fugir da sua cidade, e ele respondeu:
– Comi uns moleques à força.
Compreensível. Pensei que os garotos não souberam esperar. Quem sabe teriam aprendido tanto quanto eu...
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