CONTO ERÓTICO
por Lindomar Rodrigues
Eu ainda era um adolescente quando meu cunhado se casou com minha irmã. Dois anos depois, ela já estava grávida, e, como só tinha eu de irmão, eu ia pra casa dela ajudá-la com o neném, já que meu cunhado trabalhava.
Sempre o achei um pedaço de homem, apesar de, na época, eu nunca haver tido contato físico com outro macho. Tudo era só na imaginação.
Meu cunhado tinha 1,75 m de altura. Era forte, peito cabeludo, voz bem grossa, tinha um lindo cavanhaque e olhos verdes. Como se não bastasse, quando vestia um calção e ficava mais à vontade, dava pra ver que sua vara era bem grande.
Certo dia, minha irmã teve de ir ao médico, e a fechadura de sua casa estava com defeito. Fiquei lá, esperando meu cunhado chegar, já que o imóvel não podia mesmo ficar sozinho.
Não demorou muito. Pouco depois que minha irmã saiu, meu cunhado chegou. Dei o recado de minha irmã e disse aonde ela tinha ido. Ele respondeu que não era pra eu ir embora naquela hora. Ainda queria tomar banho, e depois eu podia ir.
Então, ele tirou a roupa sem qualquer pudor na minha frente e ficou só de cueca. Dava pra ver a forma de sua pica, já meio dura. Ele notou que eu olhava sem parar (e podia ser diferente?) e começou a pegar nela. Em seguida, entrou no chuveiro.
Fiquei imaginando várias loucuras na minha cabeça. Já tinha percebido que ele gostava muito de ficar olhando minha bunda, já que ela é um pouco arrebitada, e que havia gostado de saber que estávamos sozinhos. Também notei que ele, de propósito, havia esquecido de levar a toalha.
Não demorou, e me chamou. Pediu que eu a levasse pra ele - e, quando cheguei perto do banheiro, abriu a porta toda e se mostrou, totalmente pelado e de pau duro! Eu me assustei, e ele percebeu. “O que foi?”, perguntou. Quis saber se eu tinha gostado de olhar. Eu, meio sem jeito, lhe dei as costas, mas ele pediu que esperasse.
Disse que, desde que minha irmã ficou grávida, nunca mais tinha trepado, que não queria trair minha irmã com outra mulher e que estava no maior atraso...
Nisso, me puxou e disse que sabia que eu o queria tanto quanto ele me queria. Então, me abraçou e me beijou o pescoço. Meus gemidos denunciaram minha vontade. Fui ao delírio!
Resolvi me abaixar ali dentro do banheiro mesmo e comecei a chupar o cacete dele, que devia ter uns 20 cm de puro tesão.
Nunca tinha chupado, mas aprendi rapidinho. Ele gemia e dizia que eu chupava muito gostoso e, com a mão, empurrava minha cabeça contra sua pica para que eu engolisse tudinho - mas era muito grande, e me engasguei!
Meu cunhado aproveitou a pausa e começou a tirar minhas roupas. Disse que eu tinha uma bundinha linda e que sempre desejou comê-la, enquanto eu continuava a chupá-lo. Ele gozou feito um louco, tudo dentro da minha boca!
Achei que houvesse acabado, mas me enganei. De repente, ele me botou de quatro, apoiado no vaso sanitário, e abriu minha bunda.
Quando viu que meu cuzinho era muito apertadinho e virgem, foi à loucura e me perguntou como eu tinha me mantido virgem tendo uma bunda tão gostosinha. Eu respondi que estava esperando o cara certo e que o tinha escolhido. Aí, ele pirou: caiu de língua no meu cuzinho!
Aquilo me deixou louco! Foi o primeiro cunete que recebi, e a sensação foi de eu estar nas nuvens. Eu gemia de tesão com aquela língua me invadindo.
Então, ele me levou ao quarto onde eu dormia quando ia visitar minha irmã e disse que um cuzinho como aquele não podia ser comido em qualquer lugar: me pôs deitado em cima da cama, usou uma pomada que foi buscar no seu quarto e disse que era pra eu relaxar.
Aos poucos, introduziu seu dedo com um pouco de lubrificante e, estando eu de costas, deitou-se sobre mim e me beijou...
Depois, começou a me penetrar aos poucos. Primeiro, enfiou a cabecinha - e depois foi metendo centímetro por centímetro, nervo por nervo. Quando ele enfiou um pouquinho mais com força, eu dei um grito - que foi abafado com um beijo seu!
Nisso, a dor foi se misturando ao tesão, e eu já não sabia mais onde começava uma e terminava o outro. Só sei que sentia uma coisa deliciosa, um prazer imenso. Então, ele começou a socar o meu cuzinho devagar; depois, mais rápido; e eu só gemia e queria mais, pedia para ele me possuir como se fosse sua fêmea.
Meu cunhado resolveu, então, me pôr de quatro - e começou a me bombar mais forte. Eu grunhia naquela que era minha primeira vara.
Ele também urrava de prazer, dizendo que era o primeiro cu que ele descabaçava. Aquilo era novo pra mim, mas ele me ensinou tudinho. Então, me pôs de frango assado e depois começou a uivar feito um louco.
Eu não entendia o porquê do uivo - mas ele continuava a me penetrar. Então, ele me pôs de ladinho e continuou me penetrando com mais entusiasmo.
Alguns minutos depois, uivou de novo e me beijou com uma força de tirar o fôlego. Perguntei por que ele uivava daquele jeito, e ele me disse que, cada vez que ele uivava, era que tinha gozado.
Então, nos beijamos nos limpamos e fomos para o banheiro tomar banho - e lá trepamos mais uma vez.
Depois que me vesti, ele me disse que aquilo seria nosso segredo e que eu não podia contar pra ninguém. Ainda continuamos a transar algumas vezes, mas, um dia, ele foi promovido e teve de se mudar para outra cidade com minha irmã.
Eu fiquei aqui, só na saudade, pois ainda não fui visitá-los - mas lembro sempre, com muito tesão, de tudo que aconteceu.