por Daniel Andrade
Moro com meus pais em uma cidade do interior de São Paulo. Praticamente, todos os irmãos de meu pai moram no mesmo bairro, assim como minha avó, que já é viúva e, até pouco tempo atrás, morava sozinha.
No entanto, um de meus tios mora em Pernambuco e pediu para que minha avó desse hospedagem a um de meus primos que havia passado numa universidade pública, em uma cidade vizinha à nossa.
Bem, esse primo se chama Marcelo, um rapaz alto de cabelos lisos, não muito malhado, mas fortinho por natureza.
Um dia, Marcelo saiu com alguns amigos e acabou sofrendo um acidente de carro. Fraturou três costelas e teve várias escoriações. Ficou um tempo no hospital e logo foi liberado – mas engessaram os braços junto ao corpo para que ele não fizesse movimentos bruscos.
Por causa disso, ele não podia fazer algumas coisas sozinho. Enquanto estava no hospital, tinha ajuda dos enfermeiros, mas, quando recebeu alta, minha avó pediu que eu ficasse um tempo na casa dela para cuidar do meu primo. Aceitei. Só não imaginava que fazer caridade traria tantas recompensas...
Como, na época, eu estava desempregado, fiquei na casa de minha avó por tempo integral. Antes que meu primo chegasse, já estava instalado no quarto dela. Minha avó o havia cedido para que Marcelo ficasse um pouco melhor acomodado, pois era uma suíte – e também pude colocar ali uma cama para passar as noites.
Logo que ele apareceu, todos foram vê-lo: primos, tios, vizinhos, colegas de faculdade... Um monte de gente passou o dia inteiro lá, visitando-o. No fim da tarde, minha avó decidiu não deixar mais ninguém entrar, pois tanto ela quanto meu primo já estavam cansados – e, como de costume, ela foi à igreja.
Mal saiu, Marcelo, meio constrangido, pediu-me um favor. Disse que queria fazer xixi e já estava apertado. Confesso que também fiquei um pouco envergonhado, mas o ajudei a se levantar da cama. Chegando ao banheiro, olhei para meu primo e ele me olhou. Tentando aliviar a tensão, quebrei o gelo, dizendo:
– Bom, vamos ao trabalho.
Ele ainda estava com a calça jeans com que veio do hospital. Abri bem a braguilha e coloquei aquele pinto pra fora. Estava mole. Mirei na privada, e logo meu primo começou a mijar. Realmente, ele estava segurando a urina há algum tempo, pois demorou pra acabar.
Só que, nesse período, o pau dele começou a ficar duro. Marcelo me pediu mil desculpas, mas falei que ele não precisava se desculpar, pois, se eu estivesse na mesma situação, com alguém segurando meu pau, aconteceria o mesmo.
Passado o embaraço, falei para Marcelo que, para aproveitar, daria banho nele, já que estávamos no banheiro. Tinha realmente de ser um “banho de gato”, pois apenas uma toalha molhada podia ser usada. Enfim, dei o tal banho, e meu primo permaneceu o tempo todo com o pinto duro. Isso me deu muito tesão, mas não comentamos nada a respeito.
Durante a noite, fiquei acordado imaginando o pau do meu primo e o que faria com ele – mas nem passou pela minha cabeça o que estava por vir...
No outro dia, meu pai acompanhou Marcelo de volta ao médico, pois ele estava sentindo muitas dores. Eu fui com vovó ao supermercado.
Quando retornamos, Marcelo já havia chegado e estava no quarto. Meu pai retornara ao trabalho. Já menos envergonhando, ajudei meu primo a ir ao banheiro e perguntei se ele queria tomar banho naquele momento. Ele disse que não.
Como de costume, no fim da tarde, vovó foi à igreja, deixando-nos sozinhos. Fui para o quarto e reparei que meu primo estava mais quieto que o normal. Perguntei se ele estava com dor, ele disse que um pouco e perguntou se eu podia ajudá-lo a se banhar – mas que ele gostaria que fosse ali, na cama, pois tinha andado muito pela manhã.
Peguei uma bacia e enchi com água quente e duas toalhas. Fui para o quarto e comecei a despi-lo. Ele estava com uma calça de moletom cinza, e eu já tinha notado que o volume estava avantajado – e foi ficando ainda maior enquanto eu tirava a calça.
Quando olhei definitivamente a fim de tirar a cueca, o pau do menino já estava saindo pra fora de tão duro. Fingi que não vi nada, mas meu pau também saltou quando olhei para aquela obra de arte. Todos os pensamentos da noite passada vieram à minha mente.
Comecei a banhá-lo com a toalha, e ele comentou que já fazia um mês que não se masturbava, querendo insinuar algo, mas me fiz de rogado e de que não estava entendendo nada.
Cheguei mais perto do pinto dele com a toalha molhada e comecei a passá-la pelas bolas. Ele começou a gemer. Então, passei a alisar aquele mastro com o pano num movimento de vaivém.
Fui tomando coragem e, aos poucos, abandonei a toalha e acabei mexendo apenas com minha própria mão. Percorri cada milímetro daquela jeba com meus dedos.
Ainda não tinha criado coragem de olhar no rosto de meu primo, mas a vontade foi superando o medo. Comecei a encostar mais minha cabeça para perto daquele pau e terminei passando a língua de leve na cabeça. Ele gemia cada vez mais e falou:
– Mete a boca sem medo. Esse vai ser nosso segredinho de primos!
Não pensei duas vezes e meti mesmo a boca! Jamais imaginei que aquilo pudesse acontecer, ainda mais com meu primo – mas estava sendo ótimo.
Meu pau latejava de tesão e coloquei-o pra fora. Enquanto chupava meu primo, fui me masturbando. Estava tudo ótimo, mas eu queria mais e, com jeito para não machucá-lo, fui me sentando bem devagar naquela tora.
Parecia que ela me rasgava ao meio, mas só parei de sentar quando senti as bolas encostarem na minha bunda. Comecei a subir e a descer bem devagar, mas não durou muito, pois meu primo não aguentou e encheu meu rego de porra. Parecia que não ia parar mais!
Comecei a me masturbar com movimentos mais rápidos, mas Marcelo pediu para eu parar e colocar na boca dele, pois queria sentir o gosto do meu pau.
Encaixei-me e fui fodendo a garganta dele, que realmente me chupou gostoso. Não aguentei muito tempo e gozei na cara dele. Limpei tudo antes que minha avó voltasse – mas, depois, durante toda a noite, brincamos com nossos paus...