CONTO ERÓTICO


Com o Segurança do Banco

Perto do meu local de trabalho, há um segurança de uma agência bancária que é simplesmente perfeito. Imagine um moreno, alto, com um par de pernas de tirar o fôlego dentro de um uniforme azul marinho com direito a cacetete, colete à prova de balas, 38 na cintura...

por Jhúlio Matt Damon

Tudo isso bem arrochadinho num corpo escultural, uma boca carnuda impecavelmente delineada, que... (ai, ai, vamos parar, que eu já estou suando). Agora, imagine a possibilidade de esse homem não parar de lhe observar cada vez que você entra na agência.

É o que vem acontecendo comigo.

A primeira vez que o vi, pensei: “Será que esse homem é real?”. No início, fiquei sem graça, pois a porta giratória só travava comigo, o que fez com que ele saísse e discretamente me inspecionasse para se certificar que eu não portava nenhum objeto metálico. Vibrei quando aquele homem passou suas firmes e grossas mãos sobre o meu corpo! Nunca havia sentido aquilo antes por nenhum homem.

Foi assim que nos conhecemos.

A partir daí, não podia pisar os pés na agência que ele não parava de me observar. Se não fosse a forma como me olhava, acharia que ele tomava como “marginal” ou coisa parecida. Sabe aqueles olhares capazes de despir uma pessoa? Eu ficava todo sem graça, mas, inúmeras vezes, nossos olhares se cruzavam e ele sequer disfarçava. Parecia querer me entorpecer com seu encanto sedutor.

Outro dia, “tomei coragem” e comentei com ele: “Calor hoje, né, amigo?” Foi o suficiente para o início de um bom e delongado papo.

Durante a conversa, acabamos descobrindo que éramos quase vizinhos, e uma grande “amizade” se iniciou.

Depois, ele me chamou para um “baba” que haveria na associação da seguradora na qual ele trabalha. Odeio futebol, mas confirmei presença! Marcamos para ele me apanhar em um local próximo à associação, mas, antes de chegarmos, ele fez questão de me levar ao apartamento dele para apanhar algumas “coisas” que havia esquecido.

Durante o trajeto, não parava de imaginar como seria um homem daquele todinho só pra mim. Meu pau ficava duro só de pensar! Para quebrar o silêncio, comecei a falar algumas “trivialidades” do dia-a-dia, quando percebi que ele não parava de me olhar.

Paramos em um posto para abastecer. Ele me ofereceu uma latinha de cerveja. Eu recusei, pois não queria beber para depois não colocar a culpa na “pobre” cerveja por tudo que porventura fizesse e viesse a me arrepender!

Chegando à sua casa, João Ricardo pediu para eu aguardá-lo enquanto tomava um banho. Fiquei olhando alguns porta-retratos na estante, quando ele, ainda molhado e com uma toalha na cintura, inesperadamente me abraçou por trás, deslizando suavemente a latinha de cerveja sobre minha nuca, o que me causou um certo “frisson” de prazer.

Pedindo-me para abraçá-lo, Ricardo calou-me com um beijo e despiu meu corpo. Deixando a toalha cair, dirigiu minha cabeça para o seu duro cacete, pedindo-me para chupá-lo como uma putinha no cio.

Sem escrúpulos, fui completamente despido, enquanto, de forma voraz, era chupado dos pés à cabeça. Já trêmulo e com dificuldades até para respirar, fomos para o quarto dele, derrubando objetos que pelo caminho se encontravam e deixando para trás, uma a uma, nossas peças de roupas.

Nesse dia, a lua estava bonita no céu... Acho que era noite de lua cheia, não sei. Só sei que, pela fresta da janela, éramos sutilmente iluminados pelo luar, sob o qual deitamos nossos corpos. A visão proporcionada por aquele homem lindo, completamente rijo, fazia-me delirar de tamanha excitação!

Caí de boca naquele pau delicioso, enquanto Ricardo se contorcia sobre a cama cada vez que eu sugava seu pau. Enquanto chupava, tinha a sensação de estar completamente dominado por sua abissal masculinidade. Ficava à sua mercê como um escravo sexual.

Por um momento, transferi minha língua delicadamente para os seus testículos. Pus um a um na minha boca. Mover a língua languidamente em torno deles faziam o Ricardo subir pelas paredes! Minha boca enchia d’água e todo o meu corpo tremia e suava ao mesmo tempo.

Ricardo abraçou-me lateralmente e começou uma suave sessão de sussurros e lambidas ao meu ouvido, enquanto eu gemia. Calando minha boca com seu polegar, ele foi, aos poucos, colocando seus dedos um a um na minha boca, enquanto com a outra mão massageava a minha bunda, preparando-a, talvez, para a penetração.

Eu obedecia a tudo que aquele homem maravilhoso me impunha. Sem perceber, fui penetrado e – de forma admirável – sem dor alguma!

A sensação de ter e sentir o corpo de Ricardo sobre mim (e em mim) era, deveras, a melhor sensação já sentida em minha vida.

O que me espantava era o carinho e o tesão que jamais imaginara que um segurança de banco tivesse. Todos os mínimos movimentos emanados de seu corpo arrancavam-me suspiros e espasmos, que nos excitavam muito. Roçando-me por trás, enquanto beijava sensualmente minha nuca, Ricardo parecia não agüentar mais.

Ajoelhando-me sobre uma almofada, plagiei a posição de uma pantera no cio, enquanto meu afoito tigre buscava o melhor modo para o acasalamento. Só sei que transamos, transamos e transamos, até que não agüentei mais e gozei.

Mesmo sem tocar um dedo no meu pau, tive a maior gozada de todos os tempos!

A excitação do Ricardo ao presenciar tudo aquilo foi tamanha que, logo em seguida, esguichou seu leite quente, muito quente, sobre minha bunda sensual e agora novamente maculada. Ricardo havia gozado! Lambuzamo-nos com o esperma quente e desfalecemos um nos braços do outro.


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