por Warley Fernandes
Eu era apenas um adolescente quando percebi que o meu vizinho André, um mecânico alto, forte, moreno e peludo, ficava me olhando de maneira diferente dos outros homens. Apesar da minha pouca idade, eu já gostava de homens, e, certo dia, minha mãe precisou de algumas ferramentas.
Fui até a oficina buscar. Chegando lá, André estava só e me chamou para o quarto dele, me dizendo que ali ficavam as ferramentas.
Ele estava apenas de calças, bem justas, com o peito peludo à mostra. Confesso que fiquei superexcitado, e, então, ele puxou uma caixa de ferramentas que estava debaixo de sua cama e foi me dando o que fui buscar.
Percebi que o volume de seu cacete só ia aumentando à medida que o tempo passava – e parecia ser grande e grosso. Comecei a tremer, mas me mantive firme no propósito de eu estar ali e disse que faltava uma chave de fenda.
Foi quando ele pegou minha mão e a colocou sobre o cacete. “É esta que está faltando?”. Sem muitos pudores, resolvi aproveitar a oportunidade. “Não é esta que minha mãe quer, mas sim eu”. A resposta de André foi tirar a rola pra fora, me dizendo que tudo aquilo era meu – e que eu podia fazer o que quisesse. Ajoelhei diante dele e pus o cacete lentamente na minha boca. Quando vi, já engolia tudo.
André tirou toda a roupa e me pediu que tirasse a minha, no que foi prontamente atendido. Ele, então, tentou o colocar o dedo no meu cuzinho e percebeu que eu era virgem, mas não desistiu: me pôs de bruços na cama e chupou meu cuzinho com vontade, deixando-o bastante molhado. Eu já estava excitadíssimo com aquela situação.
Ele continuava. Posicionou-se atrás de mim, pôs a camisinha, deu uma boa cuspida no meu cu e, quando já estava na portinha, eu o parei com minhas mãos: “Vá devagar, pois você é meu primeiro macho”. “Pode deixar que vai ser tão gostoso que você nunca mais vai se esquecer”, ele respondeu.
Então, André foi me penetrando devagarinho, até entrar tudo. Mexia lentamente e acelerava conforme o prazer aumentava. Eu já não me aguentava mais de prazer e comecei a me masturbar.
Ficamos uns 40 minutos naquele vaivém, até que ele tirou o pau do meu cu, arrancou a camisinha rapidamente e pediu para que eu me virasse pra ele. André gozou jatos e jatos de porra, esparramando seu leite de macho pelo meu rosto e peito. Acabei gozando ali mesmo, no chão.
Nós nos limpamos, peguei as ferramentas, e ele me lascou um baita beijo na boca. Eu nunca havia beijado um homem antes. Fiquei sem graça e saí correndo, como se tivesse cometido o maior pecado do mundo.
No dia seguinte, porém, fiz questão de devolver as ferramentas. Aproveitamos pra conversar bastante, e combinamos de ele colocar uma blusa na janela do quarto todas as vezes que eu pudesse ir ao seu encontro. Para não ficarmos só na conversa, aproveitei para dar uma boa chupada naquele pinto gostoso até ele gozar de novo na minha cara.
Foi assim por dois anos. Sempre que eu via a blusa, dava uma desculpa e ia me encontrar com ele. André foi meu homem, amante e professor. Ele me ensinou tudo que sei sobre sexo – mas depois se mudou. Fiquei sabendo que se casou, mas conversamos por telefone alguns meses, quando ele me dizia que nunca havia encontrado ninguém, nem rapaz nem mulher, que chupasse gostoso como eu.
Hoje, tenho 29 anos, e sempre que sinto cheiro de óleo diesel ou passo em frente a uma oficina, me lembro de André e daquela tarde em que perdi minha virgindade. Aquele mecânico foi e sempre será meu grande amor.