CONTO ERÓTICO


Traçando o hétero

 

Era um sábado à noite, comum, como qualquer outro. Eu e meu namorado, Billy, visitávamos nosso amigo Fábio com outros amigos nossos: Fabinho, Gabriel e Maicon – o único “hétero” da turma. Bem, na verdade, antes de eu namorar Billy, já havia rolado umas pegaçõezinhas entre mim e Maicon, mas “coisa de amigos”...

O sábado foi rolando e todos nós bebendo, conversando e rindo. Billy era o único que não bebia, mas nos acompanhava na diversão – até que, por volta das três da manhã, o sono derrubou todo mundo. Fabinho e Gabriel foram dormir no quarto de Fábio com ele; Billy, Maicon e eu ficamos na sala com dois sofás e um colchão de solteiro.

Maicon se apossou do colchão e adormeceu. Billy e eu dividimos o sofá que ficava de frente pra tevê e acima do colchão de Maicon e aproveitamos para nos acariciar. Enquanto isso, eu percebia que Maicon se mexia demais para quem estava “dormindo”...

Vencidos pelo cansaço, eu e Billy demos um bom cochilo, após o qual ele se levantou e foi ao banheiro. Ótimo! Aproveitei e deixei meu braço “cair” do sofá perto do corpo de Maicon, um moreno magro, roludo com pegada de homem e muito jeitoso. Adora trepar com gay, não sei bem o porquê – mas já comeu e foi chupado por vários amigos, inclusive eu – mas... Ele é “hétero”!

Billy voltou e, só de cueca e camiseta, deitou-se e voltamos a nos beijar. Ele é um descendente de índios, que conheci na balada. Corpo perfeito, cabelos pretos e um pau enorme que só de olhar já deixa qualquer um louco!

Meu namoradão me virou de costas e começou a roçar o pau em mim. Eu gemia bem baixinho, e ele sussurrava sacanagem no meu ouvido – e meu braço “caído”... Nesse momento, Maicon encostou sua mão na minha. Segurei-a e a acariciei, e ele, mais que depressa, puxou meu braço até seu pau, que latejava, duro. Fiquei com meio corpo no sofá e meio no chão.

Billy tirou sua camisa e a minha – e percebeu por que eu estava metade no chão, pois minha mão já estava dentro das calças de Maicon. Nisso, meu namorado empurrou-me em direção a Maicon, que puxou minha cabeça para sua rola e tratou de tirar o short e a cueca.

Agora, Billy se inclinava cada vez mais sobre meu corpo, roçando o pauzão na minha bunda e Maicon passeava com sua mão na bunda dele, até que também o puxou pela cabeça até seu membro – e nós dois o chupamos e nos beijamos com seu pau entre nossas línguas.

Eu, ainda mais guloso, fiz os dois ficarem ajoelhados um ao lado do outro e tentei engolir os dois cacetes enormes, enquanto eles se apalpavam. Chupei-os e me lambuzei passando seus paus na minha cara.

Maicon pôs uma camisinha e eu fiz Billy ficar de quatro, dizendo ao nosso amigo “hétero”: “Fode gostoso, vai!”. Ajudei Maicon a enfiar seu pau na bunda redondinha de Billy, que gemia agarrado ao meu quadril. Maicon começou a bombar, enquanto eu mordia e apertava a bunda dos dois.

Logo, eu me deitei embaixo de Billy e fiz um 69. Eu chupava a rola dele e o saco de Maicon, e Billy me chupava.

Maicon, então, entrou num frenesi e, metendo cada vez mais rápido e forte, soltou um gemido longo e grave segurando seu pau dentro de Billy, que rebolava bem devagar e enfiava sua rola ainda mais em minha boca.