CONTO ERÓTICO


Como era gostoso aquele cruzeirense

por Davi Maciel

Aconteceu comigo não lembro exatamente o ano, pois não sou bom em guardar datas. Eu voltava da casa de um amigo num domingo à noite, e esperava meu ônibus em um ponto da Rua São Paulo, em Belo Horizonte.

Como sempre, o ônibus estava demorando muito. Foi quando notei aquele cara subindo a rua. Ele usava uma camisa do Cruzeiro. Penso que voltava do Mineirão, pois o time havia jogado ali naquele dia.

Ao passar por mim, ele me olhou, e eu retribuí. Depois, atravessou a rua e continuou a me olhar, mas virou a esquina e desapareceu. "Que pena. Foi embora, tão gostosinho", pensei eu.

No entanto, dali a pouco, eu o vejo subindo novamente a rua. Ele havia dado a volta no quarteirão... Só que não passou perto de mim. Parou na esquina, do outro lado da rua, e ficou olhando pra mim. Então, virou novamente a esquina. Depois de um momento hesitante, resolvi ir atrás dele.

Ele estava apenas alguns metros abaixo. Fui chegando meio sem jeito e lhe falei alguma coisa. Conversamos um pouco e acabamos num motel do centro mesmo.

Mal chegamos ao quarto, ele começou a me beijar. Abriu a braguilha da minha calça e abocanhou meu pau, que já estava duro desde o momento em que o tinha visto na rua. O cruzeirense chupava com gosto – e fomos para a cama.

Lá, tiramos nossas roupas, e ele continuou a me beijar e a chupar deliciosamente o meu pau. Foi, então, que pediu, sôfrego, que eu colocasse minha pica em seu cuzinho latejante. Cheio de tesão, não pensei duas vezes: era tudo que eu queria!

Pus o cruzeirense de quatro, coloquei uma camisinha e fui enfiando meu pau duro naquele buraquinho quente e gostoso. Ele enlouqueceu de tesão. Rebolava gostoso como uma putinha, ia pra frente pra tirar meu pau pra fora e me conduzia pra dentro outra vez.

Não podia imaginar que aquele sujeito de 1,65 m, pouco mais baixo que eu (tenho 1,71 m), magrinho do jeito que eu gosto, mas com cara de homem e porte másculo, fosse capaz de fazer tudo aquilo.

Talvez aquele fosse o jeito de ele realizar seus desejos guardados. Talvez os desejos fossem liberados numa situação como aquela... Eu não disse antes, mas ele também tinha um cheiro de álcool. Devia ter bebido durante o jogo para se soltar...

O fato é que, sem cerimônia, o gostosinho ora vinha me beijar, ora chupava meu pau de novo, ora voltava a rebolar na minha vara. Ele não sabia se era melhor chupar meu pau ou senti-lo atolado no cu. No fim, acabou se decidindo por ter o cuzinho arrombado – e me fez encher a camisinha com uma porra quente e grossa enquanto gozava e gemia, alucinado.

Foi muito ter encontrado aquele cruzeirense naquela noite de domingo. Gostei muito de ter sido chupado por ele e mais ainda de ter sentindo o cuzinho quente e macio. Só me arrependo de não ter pedido seu telefone. Nem o nome fiquei sabendo! Quem sabe num outro jogo no Mineirão?