CONTO ERÓTICO

Oficina do prazer

por Ricardo Malta

Meu nome é Ricardo, tenho 23 anos, pernas bem peludas e sou magro, mas tenho o corpo em dia. Não sou de se jogar fora e, modéstia à parte, sempre arranjo caras bonitos pra apagar meu fogo. Um deles é o Pedro, um mecânico maravilhoso que atende aqui perto de casa.

Moro em João Pessoa, próximo à praia, mas meu trabalho fica um pouco distante. Por isso, para chegar lá, preciso usar um carro que meu pai me deu de presente de aniversário, quando completei 18 anos. É um carro muito bom, mas outro dia, não sei o porquê, deu um piripaque que ferrou o motor. A solução, a conselho de meu pai, foi procurar o Pedro, que, até então, eu não conhecia.

Levei o carro até a casa dele, que fazia as vezes de oficina, no sábado pela manhã. Pedro me garantiu que o problema estaria resolvido até domingo à tarde. Respirei aliviado, pois, na segunda-feira, não teria de me preocupar em como chegar ao trampo.

Foi impossível não ficar excitado em vê-lo. Pedro era moreno de olhos claros e tinha todo o charme de um autêntico macho nordestino. Uma voz grossa, um jeito másculo e sexy de andar e um abdômen definido que ostentava uma tattoo de enlouquecer - ele estava de peito nu, devido ao forte calor.

Notei que percebeu as olhadas que dei enquanto, sujo de graxa, me explicava o problema. Pudera, não consegui disfarçar. Cheguei a ficar vermelho de vergonha e nem prestei atenção no que dizia. Só queria sair dali.

No domingo à tarde, antes de ir buscar o carro, liguei para ver se estava tudo pronto. Ele me disse que não, que infelizmente aconteceu uma "surpresa", faltou fazer alguma coisa. Perguntei o porquê e o que estava faltando, mas ele não me disse. Respondeu que era sério e que precisava me mostrar ao vivo, se não eu ia achar que ele estava me enrolando. Eu disse que não, mas não consegui convencê-lo.

Fazer o quê? Depois de alguns minutos, lá estava eu, esperando Pedro abrir a porta. Ele demorou um pouco e apareceu usando apenas uma bermuda azul-escura e sem camisa. Pirei quando vi aquele tórax gostoso e aquela tatuagem convidativa. Ele estava cheiroso, limpinho, bem diferente do mecânico que conheci no sábado, que já era, de qualquer forma, delicioso. Agora, então...

Pedro me levou até o carro e me olhou de um jeito que me deu até medo. Perguntei, enfim, qual era o problema. Ele me puxou de encontro a si e me deu um beijo de tirar o fôlego. Depois disso, respondeu: "Esse é o problema, veadinho. O carro tá pronto, mas eu não podia deixar de dar um trato no dono". Deu um outro beijo, e eu me enchi de tesão. Quando vi, Pedro já havia tirado minhas calças e eu estava com a mão no pau dele, sobre a roupa.

Ele se encostou no carro, abaixou a bermuda e, com cara de safado, me ofereceu um pau suculento, duraço, que já babava de tanto tesão. Não resisti. Agachei e chupei aquela pica deliciosa como se fosse a última coisa no mundo. Pedro delirava de prazer. Gemia e se contorcia, sem perder o jeito másculo que me dominava.

Foi, então, que fez algo que eu não esperava. Levantou-me, encostou meu corpo no carro e, agachando, tirou minha sunga e chupou meu pau. Quase enlouqueci ao ver aquele macho tesudo com minha piroca na boca. Caralho! E como chupava bem!

Quando eu já estava quase gozando, Pedro me virou e me deixou de bundinha pra ele. Abriu as duas bandas e meteu a língua gostoso no meu cuzinho. Fui ao céu! Sua boca era maravilhosa e ele parecia que ia me foder com a língua, de tão fundo que a colocava.

Súbito, tirou a embalagem da camisinha de debaixo do carro - sinal de que tudo já estava mesmo planejado -, encapou o pau e mandou ver em mim, de uma só vez. Doeu um pouco, mas eu estava tão excitado que nem me liguei nisso. Tudo o que eu queria naquela hora era sentir aquele macho pulsando dentro de mim, arrebentando minhas pregas e me fazendo sua putinha.

Pedro me comeu de todas as formas imagináveis. De quatro, frango assado - e chupou meu pau enquanto me comia! Delícia! -, fez com que nos deitássemos no chão e que eu cavalgasse na sua vara... Por fim, colocou minha bunda pro alto e literalmente sentou nela! Nunca senti um prazer tão grande! O pau entrava o mais fundo que podia e eu me sentia rasgado, arregaçado, com um buraco imenso abrindo caminho para aquele tesão nordestino.

Meu mecânico tesudo bombou meu cu por uns 15 minutos e disse, já exausto, que tinha uma outra surpresa. Claro que eu quis saber qual era - e amei. Deitado, me deu o pau pra chupar e chupou o meu, em um delicioso 69. Gozamos na boca um do outro. Foi maravilhoso!

Levei meu carro pra casa, já à noitinha, mas agora, "por incrível que pareça", ele sempre tá com problemas. Meu pai até já desconfia que o Pedro não é tão bom mecânico assim. Ledo engano...