CONTO ERÓTICO


Seduzido pelo tio

por Antonio Araújo Brito

Eu nasci no interior do Ceará, em uma cidade bem pequena. Morava com minha mãe e depois fui morar com meu avô. Nessa época, meu tio, de bicicleta, me levava para a escola à tarde. No fim do dia, me pegava de volta.

Na época, meu tio era um homem bonito de 45 anos e todo peludo. Parecia até um urso. Certo dia, numa tarde de chuva, eu e ele caímos de bicicleta. Titio me pediu para dar uma puxada na perna dele e, enquanto eu fazia isso, me perguntou se eu também estava com dor e aonde. “Tio, não está doendo nada”, disse eu – então, ele passou a mão na minha bunda e perguntou: “Aqui?”. “Não”. Ele me deu um beijo na testa e disse para partirmos.

Pensei que tudo pararia por ali, mas, numa outra tarde, ele me chamou para tomar banho no açude. Queria me ensinar a nadar. Quando chegamos lá, começou a chover de novo. Ele não se fez de rogado: tirou toda a roupa e me mandou tirar a minha. Foi quando vi que titio estava de pau duro. “Toda vez que chove, eu fico de cacete em riste”, justificou ele, entrando na água.

Em seguida, me mandou entrar. “Não tenha medo. Vou segurar você”. Ele me pôs, então, em seus braços com a bunda pra cima e soltou, quase sem querer: “Essa bundinha me deixa com tesão”. Antes que eu pudesse reagir, aquele homem todo peludo começou a encostar o cacete na minha bunda, enquanto me pedia pra não contar nada à mamãe. Paramos por aí.

No entanto, em uma terceira oportunidade, titio foi mais ousado. Ele me chamou para um banho no rio e, enquanto estávamos nus, me propôs batermos punheta juntos. “Está com vergonha?”, perguntou ele, ao me ver rubicundo. “Isso é normal. Tocar uma”.

Começou a bater punheta na minha frente e falou para eu segurar o pau dele, novamente pedindo pra eu não contar nada a ninguém. “Pega. Não tenha vergonha”. Eu peguei e tentei fazer os movimentos, mas fiquei com medo e tentei fugir pra casa. Titio me segurou e não me deixou sair: “Chupa pra mim, chupa?”.

Eu disse que não, que tinha nojo. Foi, então, que ele tirou uma revista gay do meio de suas coisas e me mostrou as fotos: “Olha, no Rio de Janeiro, todo homem faz isso. É normal”. Acabei me convencendo, e ele disse: “É bom. Depois, eu te como”. “Mas dói, tio”. “Eu ponho só a cabeça do pau. Não vai doer nada, eu prometo. Eu juro. Palavra de tio”.

Nessa hora, o tesão em mim já crescia. Acabei pondo a boca no pau babento. Chupei o cacete dele, enquanto meu tio, vendo a revista, pedia: “Faz assim, assim... Meu sobrinho querido” – e pediu pra gozar na minha boca. Eu disse que tinha nojo, mas ele respondeu: “Seu tio tem a pica cheirosa, e a porra também. Hoje, eu gozo na sua boca. Amanhã, eu te como”. Aceitei, e ele despejou jatos e jatos na minha garganta – mas não aguentou esperar para me comer.

Titio tinha levado sabão de barra. Passou no pau e no meu cuzinho e disse, de novo, que ia pôr só a cabecinha. Mandou eu ficar de quatro. Obedeci. Foi, então, que ele meteu a pica toda dentro de mim! Foi uma dor horrível, mas titio não me soltou até gozar dentro de mim.

Depois desse dia, passamos a transar sempre que estávamos a sós, à tarde e à noite. Infelizmente, hoje faz anos que estamos separados. Ele mora no Ceará, eu no Rio – mas meu tesão por coroas nunca desapareceu.