FETICHE

No centro das atenções

 

Você pode não saber o que é gang bang, mas certamente já sonhou com isso algumas vezes!

 

por Vides Júnior

Se você acha que já fez algo hardcore, algo que deixaria até seus amigos mais sacanas de cabelos em pé, então você não conheceu Daniel Royter.

O ator pornô, que já foi capa da revista Sex Boyse deixou o Brasil para morar na Espanha, viveu uma das mais fascinantes experiências de sua vida quando foi convidado para estrelar um filme de gang bang. “Foi numa boate. Eu ficava sobre um tablado central, cercado por 50 homens. Tinha todo tipo de homem ali: gordo, magro, negro, branco... Na cena, eu tinha de transar com seis homens e deixar os outros gozarem em cima de mim – mas acabei me empolgando... Transei com uns 15 deles!”.

50 contra 1

A experiência de Daniel lhe rendeu fama internacional e o filme Daniel e os 50 homens. Detalhe picante: até então, ele era apenas um lindo rapaz mineiro em sua primeira investida no mundo do cinema pornô!

Daniel também nos faz entender o que é gang bang. Nesse tipo de transa, o papel central quase sempre é do passivo – e consiste no fato de este ser o centro das atenções de um grupo de ativos. De preferência mais de dois, para que a transa não seja “classificada” como ménage.

Cercado de homens, o passivo se torna objeto de desejo e fetiche para todos os outros e, como parte do jogo, perde a vontade própria e se submete às fantasias dos demais machos. É claro que, entre tantos caprichos, é impossível não se excitar com a situação.

Fogueira de fetiches

Jonathan decidiu experimentar um gang bang em casa. Demorou até que conseguisse reunir seis homens em seu apartamento, escolhidos a dedo – mas a experiência valeu a pena. “Os caras competiam pela minha boca e pelo meu rabinho. Cheguei a chupar dois ao mesmo tempo, e as DPs eram o foco principal deles. Eu nunca havia experimentado dupla penetração, mas, numa única noite, cheguei a fazer quatro!”.

Segundo Jonathan, sua vontade própria não valia nada durante a gang. “Eu era jogado de um lado para o outro. Quase nunca via quem estava fodendo minha boca e meu rabo. Não estou reclamando! Foi uma das experiências mais deliciosas da minha vida, mas é como se você fosse estuprado. Não adianta pedir calma, nem tempo... A gang não tem piedade!”.

Royter conta algo muito semelhante. “Tive de satisfazer a todos os fetiches. Alguns homens me deixavam à vontade para chupá-los, mas outros empurravam o membro lá no fundo da minha garganta, me fazendo engasgar, o que os deixava mais excitados ainda”.

Boneco de pano

O que Jonathan e Daniel dizem é a pura verdade. O “objeto” serve como uma espécie de boneco de pano para os homens da gang. Em meio às explosões de testosterona que cercam o passivo, fica difícil controlar o desejo de todos. “O negócio é relaxar e ceder aos caprichos. Aproveitar os machos e deixá-los bem à vontade”, diz Jonathan.

Outro adepto das gangs é Fabrício, 23 anos. Garoto de rostinho angelical, não tem dificuldades em encontrar homens para seu divertimento. “O que mais gosto de sentir é a dominação. A cada cinco minutos, um homem briga pelo meu cuzinho. Batem com o pau na minha cara até deixá-la vermelha, me arrombam com o pau e com os dedos, me humilham, xingam, me tratam como um objeto. Isso é excitante!”, vibra.

A hora do caldo

O momento mais esperado pelo “objeto central” do gang bang é o gozo. Seja qual for o fetiche principal do passivo, certamente ele não tem nojo de esperma, pois o clímax acontece regado a muita – muita mesmo – porra.

Daniel conta como foi a experiência: “Recebi mais de cinquenta jatos de porra, pois muitos deles gozaram mais de uma vez. Bebi muito, até fiz gargarejo pra cena fica bonita. Levei porra no olho, na orelha, no pescoço, fiquei com o rosto e o peito cobertos de leitinho branco. Passava a mão pelo peito e lambia, olhando pra câmera. Acho que fiz bonito”.

Jonathan, em sua gang caseira, foi muito além: “Bebi cada gota. Posso dizer que cada porra tem um gostinho diferente. Os caras ficaram tão excitados que, depois que gozavam, já ficavam de pau duro novamente e voltavam a me foder”.

“No final”, continua Jonathan, “me arrastaram até o banheiro e me cercaram. Enquanto um deles puxava meu cabelo pra trás, me fazendo gritar, os outros mijaram em cima de mim. Num acesso de loucura, acabei bebendo o mijo salgado deles. O tesão foi tão grande nesse momento que acabei gozando sem encostar no meu pau”.

Pós-loucura

Escolher a dedo os parceiros da sua fantasia é bom, mas isso não serve como apólice de seguro. A despeito de ser apenas um objeto de desejo para a gang, tente controlar as ações de cada um. Assim, você evitará os sádicos mais afoitos, que podem machucá-lo e comprometer sua saúde.

Obs.: não apoiamos práticas de sexo inseguro, entre as quais a ingestão de esperma de múltiplos parceiros e o não-uso de proteção no contato sexual. Recomendamos gang bang com camisinha.